Quem pensa que está no anonimato porque usa contas falsas nas redes sociais se engana. Qualquer serviço de inteligência da tecnologia consegue caminhos para rastrear ataques cibernéticos. Nos últimos meses as fake news, tem sido a principal preocupação de empresas como facebook e twitter. O facebook vem perdendo contratos milionários por causa da difusão de fake news em sua plataforma. Por outro lado muitos países estão criando leis para punir quem exerce essa pratica. No Brasil “o Senado aprovou, o texto-base do projeto que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, também chamado de lei de combate às fake news. A proposta estabelece normas e mecanismos para redes sociais e serviços de mensagem privada com a promessa de combater abusos, manipulações, perfis falsos e disseminação de notícias falsas na web. O texto foi aprovado com 44 votos favoráveis e 32 contrários.”
Nesta eleição municipal o próprio presidente Bolsonaro está pressionando o STE e as autoridades para que tome providencias contra as fake news difundidas nas redes sociais. Bolsonaro também ressalta a importância de acabar com a compra de votos e currais eleitorais no Brasil. Segundo o presidente da republica esse tipo de pratica é uma afronta contra o bem do país. ” Já passou da hora de acabar com esse tipo de político que escraviza o povo por causa de cesta básica ou compra de votos “.
No mundo, o Facebook tem 2,2 bilhões de usuários mensais, segundo a empresa. Em julho passado, a rede social divulgou que havia atingido a marca de 127 milhões de usuários ativos. Mas as “fake news” envolvendo perfis e notícias falsas fez a empresa ter uma queda significativa de cinco pontos percentuais em 17 meses. O Brasil é apontado como um dos países com o maior número de fake news ou notícias mentirosas difundidas nas rede sociais.