Nesta quarta-feira (10), foi realizada, na Prefeitura de São Vicente, uma reunião com a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (Funcate), para apresentação do projeto de mapeamento territorial da Cidade e a criação do Sistema de Informações Geográficas (SIG).
A proposta auxiliará a elaboração de mapas e gráficos que facilitam o diagnóstico imediato das necessidades de cada setor. Esse material permitirá o direcionamento para ações de maior urgência, além de quantificar e otimizar recursos a serem aplicados nas áreas de Saúde, Educação, Transportes, Manutenção, Infraestrutura, entre outras.
“Queremos trazer a Cidade para o século XXI e essas são as ferramentas para informatizar e democratizar o acesso à informação, tornando assim, uma Prefeitura com planejamento e tecnológica”, afirmou o prefeito Kayo Amado.
Entre os inúmeros benefícios, destaca-se a possibilidade de mapear as áreas onde existam focos de doenças, possibilitando ações sanitárias emergenciais.
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Outro exemplo será a possibilidade de mapear o número de crianças que estão na escola, se estão na escola mais adequada ou se existe a necessidade de remanejamento para uma unidade de ensino mais perto de onde moram.
O sistema também vai georreferenciar 123 mil unidades do cadastro imobiliário, com a atualização do mapeamento de 90 quilômetros quadrados do território vicentino, abrangendo a malha urbana.
A implantação do sistema está sendo executada pela Funcate e fiscalizada pela comissão técnica do Município, que é formada por representantes de diversas secretarias.
O projeto tem como base a produção de fotos aéreas e captação de imagens, por via terrestre em 360°, e o material encontra-se em fase de conclusão, com a revisão das imagens.
“Através do Geoprocessamento São Vicente, a base cartográfica será revisada e unificada, e com a implantação do SIG, possibilitará o cruzamento de informações entre diversas áreas e secretarias municipais”, explicou o secretário de Projetos Especiais, Alexsandro Ferreira.
O SIG.
Está em processo de construção e estará ambientada em plataforma livre para ser aberta à consulta pública, bem como a manutenção, atualização e até mesmo a inserção de novas informações, possibilitando a expansão para todas as áreas de interesse da gestão pública.
fonte: Diário do Litoral
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