Uma investigação de toneladas de carnes que ficaram submersas durante a enchente do Rio Grande do Sul aponta que a empresa Tem Di Tudo Salvados vendeu peças estragadas como se fossem nobres e vindas do Uruguai.
Essa carne, segundo a polícia, foi lavada para retirar os resíduos de lama e colocada nas caixas que simulam marca uruguaia.
Uma peça de picanha, do mesmo lote, ainda estava sendo comercializada nesta quarta (22) na empresa investigada. A investigação mostrou que a carne foi maquiada e vendida como própria para consumo. A polícia tenta localizar as outras empresas que compraram a carne sem saber que era um produto impróprio, o rastreio está sendo feito através de notas fiscais apreendidas no frigorífico para encontrar possíveis compradores do material. Quatro pessoas foram presas.