O presidente Lula está preocupado com o avanço da direita e da extrema direita no Senado nas eleições de 2026. Para conter esse movimento, ele defende que o campo progressista priorize candidaturas fortes ao Senado, consideradas até mais estratégicas do que as disputas pelos governos estaduais.
Em São Paulo, um dos nomes cotados pelo governo é o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que tem ganhado força nos bastidores como possível candidato. Apesar de ser considerado sucessor político natural de Lula, não se espera que Haddad continue no governo em um eventual segundo mandato presidencial. A oposição, por sua vez, planeja lançar candidatos competitivos como Eduardo Bolsonaro e Guilherme Derrite.
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