A Havan foi condenada a indenizar por danos morais uma ex-funcionária demitida poucos dias após ter atuado como testemunha em uma ação trabalhista movida por um colega. A Justiça entendeu que a dispensa, ocorrida cerca de 20 dias após o depoimento, foi discriminatória. O caso envolveu uma unidade da empresa em Praia Grande, no litoral de São Paulo. A Justiça condenou a Havan a pagar R$ 10 mil por danos morais a uma ex-funcionária demitida após atuar como testemunha em um processo trabalhista. A empresa alegou baixa produtividade, mas não apresentou provas. Um ex-superior da funcionária afirmou que havia uma política informal de demitir quem testemunhava contra a empresa, geralmente em até 30 dias, para disfarçar a motivação. A sentença foi mantida pela 13ª Turma do TRT da 2ª Região, que identificou indícios de discriminação na dispensa.
Fonte: g1
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