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Homem vai ao hospital por conta de uma farpa vinda de uma explosão de vazamento de gás

Esse incidente ocorreu na cidade de Guarujá. Um homem foi admitido no Hospital Santo Amaro, que também está localizado nesse município. Além dele, outras quatro pessoas foram atendidas por problemas de saúde causados pela inalação do gás.

Uma explosão decorrente de um vazamento de gás ocorreu em uma fábrica de gelo em Guarujá, no litoral de São Paulo, resultando em um homem ferido no sábado, 14 de outubro. Segundo informações obtidas, o indivíduo de 44 anos foi hospitalizado depois de ser atingido na cabeça por uma farpa de madeira. Adicionalmente, quatro outras pessoas receberam tratamento médico devido à inalação de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no local.

Os eventos transcorreram na Rodovia Ariovaldo de Almeida de Viana e levaram à mobilização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Guarda Civil Municipal (GCM), do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

A origem do vazamento de gás ainda não foi oficialmente divulgada.Conforme a prefeitura, o homem de 44 anos foi encaminhado ao Hospital Santo Amaro em Guarujá e, de acordo com informações da unidade de saúde, ele ingressou em estado de “observação neurológica” com o objeto ainda alojado em seu crânio, sendo estabilizado pela equipe de emergência.

A prefeitura informa que três das quatro vítimas, cujas identidades não foram reveladas, que inalaram o gás – de 37, 47 e 49 anos – foram conduzidas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Enseada. Além disso, um jovem de 24 anos foi atendido na UPA Perequê pelas mesmas razões.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Guarujá e será investigado pelas autoridades. Não aviamos conseguido localizar o responsável pela fábrica de gelo.O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), como informado pelo Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM) é comumente utilizado como gás de cozinha e, embora não seja tóxico, pode causar asfixia. Durante um vazamento, o GLP tende a se acumular no nível do solo devido à sua maior densidade em comparação ao oxigênio, aumentando o risco de asfixia.