Uma pesquisa realizada pelo Índice de Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU), aponta que 50% das cidades brasileiras descartam lixos em depósitos irregulares e que apenas 4% dos lixos são recicláveis.
Lembrando que, o líquido da decomposição de matéria orgânica dos resíduos, chamado popularmente como “chorume”, causa sérios problemas ao solo, por possuir uma grande concentração de substâncias com demanda biológica de oxigênio (DBO).
Com a aprovação da Política Nacional da Resíduos Sólidos, desde de 2010, onde se determinou que os lixões fossem desativados, porém não foi cumprido. O reforço de prorrogação da lei, para aprovação do Novo Marco Sanitário, adiou o fim dos aterros ilegais até 2014.
A lei federal, que completou dez anos, não obteve melhorias significativas, por sua vez os municípios acabam adotando seus próprios planos de gestão, de conter essa problemática que assombra o país que é tomado pelos lixões a céu aberto.
É de extrema importância, uma triagem na coleta seletiva, com separações correta dos itens de resíduos de descarte, fazendo uma vedação certa, impedindo que as chuvas não se infiltrem provocando riscos ao solo.
Fonte: Diário do Litoral