Maria Francileide, de 55 anos, esposa do policial civil Arnaldo José Nascimento, assassinado a tiros em São Miguel Paulista, foi presa em 13 de janeiro, suspeita de ser a mandante do crime. Inicialmente ouvida como testemunha, a mulher mentiu, dizendo não conhecer os suspeitos. No entanto, imagens de câmeras de segurança e investigações apontaram que ela esteve na casa de um dos atiradores, Ronaldo da Silva, conhecido como “Tatu”, após o crime. Durante o interrogatório, Maria demonstrou frieza, negando reconhecer os suspeitos, apesar de ter visto um deles pessoalmente na gráfica. A polícia apurou que Ronaldo trabalhava como terceirizado no estabelecimento da vítima. Maria alegou estar na casa do suspeito para retirar materiais da gráfica.