Início Baixada Santista Empresária tem sua privacidade invadida por drone, no litoral de SP

Empresária tem sua privacidade invadida por drone, no litoral de SP

Uma empresária de 35 anos denunciou um caso de espionagem em seu apartamento, localizado em São Vicente, no litoral de paulista. Milena Augusta relatou que estava em um momento íntimo e relaxante quando foi surpreendida por um drone parado em sua janela. Ela se sentiu invadida e exposta pela situação, acreditando estar sendo filmada. Moradora do 2º andar no bairro Boa Vista, Milena afirmou que o drone permaneceu por um tempo considerável diante de sua janela.

De acordo com o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial (RBAC-E) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), drones são classificados como “aeromodelos” quando de uso recreativo ou como RPAS (Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada) quando utilizados para fins não recreativos. Esses veículos aéreos não podem operar a mais de 400 pés (aproximadamente 120 metros) de altura, pois acima desse limite há a presença de aeronaves tripuladas. Além disso, os drones devem manter uma distância mínima de 30 metros de pessoas não envolvidas na operação ou que não tenham autorizado o voo.