A morte de Bruna Oliveira da Silva, jovem estudante da USP, é um caso profundamente triste e revoltante. O crime brutal abalou a todos, não só pela violência envolvida, mas também por ter vitimado uma jovem com um futuro promissor. A identificação do principal suspeito, Esteliano José Madureira, de 43 anos, foi possível com o uso de inteligência artificial na criação de um retrato falado, a partir de imagens de câmeras de segurança — um exemplo do uso da tecnologia a favor da investigação. Segundo um laudo preliminar, Bruna teria sido morta por asfixia por estrangulamento, o que torna o crime ainda mais cruel. Apesar da operação policial realizada na noite anterior à divulgação do caso, o suspeito ainda não foi encontrado, o que aumenta a sensação de impunidade e insegurança entre a população.
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