Carla Roberta Cabral dos Santos Costa reside em Praia Grande, no estado de São Paulo. Já havia feito uma tatuagem em homenagem ao clube 14 anos atrás.
Uma entusiasta do Santos Futebol Clube decidiu tatuar o controverso lance em que o jogador Yeferson Soteldo se destacou, subindo com ambos os pés na bola durante o jogo contra o Vasco, pelo Brasileirão, que se tornou viral nas redes sociais. A servidora pública Carla Roberta Cabral dos Santos Costa, com 36 anos de idade, revelou em uma entrevista realizada nesta quarta-feira que esta não foi a primeira vez que demonstrou seu amor pelo clube através de uma tatuagem na pele.
Na terça-feira à noite, Soteldo entrou em campo pela seleção venezuelana e teve um desempenho notável, marcando um gol, fornecendo uma assistência e iniciando a jogada que resultou na vitória por 3 a 0 contra o Chile. Esse resultado levou a equipe grená, que costumava ser considerada o “saco de pancadas” do futebol sul-americano, à zona de classificação para a Copa do Mundo de 2026.
Carla reside na cidade de Praia Grande, localizada no litoral de São Paulo, e cresceu acompanhando as trajetórias do clube da Vila Belmiro. Em 2009, ela tatuou o emblema do Santos na perna direita. Mais de uma década depois, decidiu repetir a homenagem ao clube na mesma perna, destacando um dos principais jogadores do elenco.
No entanto, a repercussão da tatuagem superou suas expectativas. Carla relatou: “Essa tatuagem está recebendo grande atenção, com muitas críticas e comentários maldosos, enquanto outros a acham legal e expressam que gostaram. Eu respeito todas as opiniões que estão surgindo.”
De acordo com a servidora pública, a ideia de tatuar a imagem de Soteldo surgiu logo após a partida contra o Vasco. Ela estava acompanhando o jogo pelo rádio e os lances pelas redes sociais, já que estava trabalhando naquele momento. Carla descreveu o contexto da situação do Santos na zona de rebaixamento como uma final de grande importância, com todos os torcedores ansiosos para que a equipe escapasse dessa situação. Ela considerou a ação de Soteldo em campo como uma brincadeira descontraída e um alívio, uma espécie de respiro diante da situação difícil que o time estava enfrentando .
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